terça-feira, 1 de julho de 2014

I do VII de MMXIV



. . . excesso de velocidade praticado fora das localidades . . .




Não se apercebeu, em momento algum!
! A_L_G_U_M !
Não se notando qualquer diferença (emoção|entoação) no que diz esta tipa ou o tipo.
Vai vai de patins pela linha!
Que belo provérbium aplica à circunstância, completamente louca / louco /// ruim / ruins /
. . . de forma notória que tens um falho muito grande.
Estás a falar para a parede! (DOS OUTROS... (QUE, SÃO-no para a }ò{ miséria de ti, pequenina [ò] insignificância do atomozinho pózinho miniminho))
Que toda se enruga, parede / que toda sua, parede / que toda chora, parede /// Tudo Sente SÓ Parede / Sente (só) de te ouvir!
Depois vais, ai, ais e ias de patins!
Não te enxergas /// Vês!
Depois foice, foi-se embora!

(seu inho ]`o´[ fragmento da partezinha do miniminho – mas COLOSSAL SIBILINO ASSASSINO DE +SPIRITUS+, dos teus OUTROS que pensando SÓ os pensas TEUS)

Eu fiquei.
Eu SÓ.
. . . FIQUEI . . .
. . . sem vontade de NADA, sem vontade de AQUI ficar, depois do NADA que nem o NADA AQUI deixaste . . .
! LEVASTE TUDO !
! LEVAS SEMPRE TUDO !
! d'Ó !
! tu)MOR(tis !
! BURACO DE NADA MAIS QUE NEGRUME !

! SIM . . . SABES § SENTES . . . SIM ÉS TU SIM !


eu que escrevi



Sem comentários:

Enviar um comentário